sábado, 15 de outubro de 2011

E na hora da tristeza eu só preciso das minhas lágrimas…
Trsiteza não tem fim, felicidade sim … 


Não vai passar nunca, todos os dias, eu me surpreendo de novo com a dor que sinto. Eu ainda não aprendi a lidar com ela, e tenho medo de nunca aprender, de nunca estar apta a novos caminhos.Eu não quero novos caminhos. Ela só aumenta, eu rezo para que passe, ou para que diminua. Mas não, ela só fica pior e mais profunda. E eu não quero que ela vá embora, se você for junto com ela. Portanto, que a dor permaneça, se você continuar aqui e comigo. (paradise)


Te encontrar virou apenas uma questão de fechar os olhos…


… E uma vontade enorme de sair daqui. Uma vontade minúscula perto do tamanho da minha tristeza. Eu que sempre vou embora de todos os lugares, acabo sempre chegando a conclusão que a tristeza é o único lugar do qual jamais se vai embora.


Precisava ouvir alguma coisa e então falei em voz alta. Foi só uma frase qualquer. Mas não havia ninguém ali comigo. Eu podia fazer o que quisesse. Não havia ninguém para me ouvir. Eu podia rolar no chão, ficar pelado, fazer caretas, cantar as piores músicas do mundo, gemer, chorar, soluçar, perder a fala, não havia ninguém para me ouvir. Não havia ninguém que me entendesse. Não havia ninguém.
Em meio aqueles barulhos, eu te ligava, você não me atendia, escutava a nossa musica e por 5 segundos me desligava do mundo, sentia você ali comigo, enquanto uma lagrima descia, meu coração gritava seu nome, eu não escutava nada, meu olho não abria, eu so queria ficar ali, escutando a nossa musica, e sentindo você. (13-sagittarius)
Engraçado como as coisas são. O que ontem era pra sempre, hoje parece que nunca existiu.


 É como se tivessem arrancado um pedaço de mim, como se faltasse algo, é como se eu tivesse perdido alguma coisa, só não sei quando nem onde, mas sei que está fazendo falta.
Posso parecer uma pessoa forte mais sou o tipo de pessoa mais frágil que existe que se machuca atoa.
Por que a pessoa que mais amamos , se torna a que mais odiamos ?

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Avulsa



Quem me conhece só de vista deve me achar a pessoa mais estranha do mundo. Essa foi a conclusão que cheguei enquanto cruzava a cidade e fazia o caminho casa escola de sempre essa manhã. Não sei porque diabos pensei nisso, talvez uma música aleatória no iphone ou uma garota parecida no outro lado da rua, whatever, a questão é: Será que por fora,  pareço com o que sou (ou me sinto) por dentro?
Antes de responder a pergunta, tenho que comentar… QUEM? QUEM PENSA NISSO PELA MANHÃ? Sim, eu. A estranha.
Pois é, ainda sou meio neurótica com essas coisas. Acho que tem um pouco a ver com a minha infância. Bem, você sabem, eu era uma garota tímida, e não conseguia me impor entre os meus colegas de classe.  Entre um comentário maldoso e outro, lá estava eu triste por não conseguir fazer com que gostassem de mim. E não foi fácil mudar isso. Tive que aprender a me aceitar, e por sorte, encontrei no caminho pessoas especiais que me ensinaram o valor da singularidade.
Sim, eu vou usar esse batom vermelho. Esse laço enorme também. E se estiver com vontade, a lente azul. Qual é? Estamos falando da minha vida, e até onde eu sei, ela tem que ter a ver comigo, não com o resto mundo.
Eu não tenho que quer ir em uma festa onde as pessoas disputam qual pode se transformar na mais idiota. Também não quero ser só um número. Não quero calor e nem multidão. Minhas preferências, minhas manias, meus orgulhos. Eu quero o que é meu, quero o que sou eu. Deitar aqui com ele, assistir um filme e depois, conversar sobre o amor. Quero pular de paraquedas e pintar minha unha de vermelho. Ouvir as minhas músicas que dão sono e não dormir. Cantar na frente do espelhos músicas que eu nem sei a letra.
Quer saber? Nós não deveríamos nos obrigar tanto a certas coisas. Se hoje, soubéssemos do amanhã, de como o tempo passa rápido, nos importaríamos menos com o que vão pensar, e mais com o que vamos sentir.
É como eu sempre digo por aí: Ser diferente é fácil, quero ver é ser você.

A vida sem você

A-VIDA-SEM-VOCÊ

- Aumenta o volume, por favor, ainda consigo ouvir o meu coração. Foi o que eu pensei em dizer ao Dj quando cheguei na festa, sozinha. Minhas amigas estavam lá, em algum lugar, mas por um motivo chamado você, isso não fazia a menor diferença.
Pedi uma bebida quente. O garçom me deu mole e eu senti nojo. Da bebida e da cantada. Aquela era a primeira gota de álcool do ano. Desde que comecei a sair com você, não precisei mais de bebidas pra parecer louca.  Um gole, dois goles e lá estava eu, dançando a minha  música predileta com um desconhecido e com os pensamentos a quilômetros de distância. Ou melhor. Em mim, em nós dois.
Ao som de Katy Perry eu soltava uns bons "Firework's", tudo pra comemorar – ou lamentar – minha liberdade. Eu pensava "Será que ele viu minha frase no facebook? Deixei bem claro que essa noite eu não seria eu". Se viu, vai aparecer. Apareceu. Minha maquiagem já tinha ido para o espaço quando te vi passar. Eu me odiei por isso. Queria estar linda, intacta e cheirosa. Nos meus planos, você ia me ver e se aproximar, com o seu sorriso de lado e dar sem dizer nada, um daqueles seus abraços apertados que me faz esquecer de todo o resto. Você nem me viu. Disfarcei.
Na verdade, eu queria ser forte o suficiente pra poder te empurrar na parede com um soco daqueles, bem na boca do estômago. Pra que por pelo menos alguns minutos, você sinta o que eu sinto toda noite antes de dormir.
Minhas amigas estavam preocupadas comigo, e eu, com você. Quem era aquela do seu lado. Por que você sorri tanto quando está tão longe? Todo mundo parecia tão feliz, a festa toda piscava e girava, e o meu coração continuava latejando. Mais bebida, quem sabe passa. Eu queria te provocar. Queria que me olhasse.
As horas foram passando, e você, com duas ou três garotas por perto. Amigas ou amantes, sei lá.  Não importa. Elas não seu, e eu estou aqui. Deus do céu, o que aconteceu com a gente? Pra onde foram todas as promessas que fizemos?  Nossa última briga te machucou demais? Por que você mão me fez parar a tempo? Era o que costumava fazer.
Fim de noite. Alguns vexames e nada de você.
Acordei hoje cedo rezando para que tudo isso tenha sido um grande pesadelo, e ainda, olhando para o telefone esperando você ligar. Minha cabeça dói, mas menos que o meu coração. Eu tô bem, mas continuo repetindo toda hora: Vem, me salva da vida sem você.

Meu eu em você




O quarto estava em silêncio, mas ela podia ouvir, de dentro pra fora, de minuto em minuto, a porta bater com toda a força. Escuridão e luz. Os dias escapavam pela greta da janela, mas o eco dos gritos que ali foram desperdiçados, jamais se calaram de vez. Parou de chover. As lágrimas secaram toda a dor, e o vazio se instalou onde os sentimentos costumavam ficar.
Roupas no chão, copos no armário, gavetas abertas e um coração faltando pedaços. Toda aquela bagunça não fazia a menor importância. Ela se sentia suja mesmo depois de 100 banhos. Cada centímetro do seu corpo fedia arrependimento.
Estava realmente sozinha. Desde que se mudou para o apartamento, onde morava com ele, jamais deu notícias para a família. Uma época difícil pra todos. Final da adolescência, cabelos coloridos e um amor que duraria pra sempre. Ninguém entendia, só ele.
Final feliz? Não, desventuras em série. Um cara legal da faculdade apareceu e fez da certeza, uma possibilidade. Disse coisas engraçadas, e explicou a matéria de álgebra. Segurou sua mão sem querer na escada. E em uma festa solitária da turma do trabalho, apareceu por acaso. Bebida demais, pessoas também. Coração amassado e guardado no bolso do jeans. Quando abriu os olhos e caiu em si, estava com a boca na dele. Surpresa: Olha quem apareceu na porta.
Gritos, portas batendo, lágrimas, maquiagem borrada, chuva forte e então, a solidão. Volte ao começo desse texto e leia isso todos os dias, por quase um ano. Foi que ela fez por todo esse tempo. Relembrou e se lamentou.
Agora não a resta mais nada. Nem esperanças. Só um papel e uma caneta falhando. Escreveu no canto de uma folha com um desenho qualquer: "Todo dia 21 só me deixa um mês a mais longe de tudo que vivi com você." Depois, com a folha na mão, subiu as escadas, e na cobertura, olhou para baixo e se imaginou caindo. Podia sentir o vento no seu rosto. Depois de tanto tempo longe de tudo, isso parecia a solução. Aquele era mesmo quase o fim, quando ouviu:
Jovem garota dos cabelos negros, vejo você todos os dias através do espelho. Estou aqui, em janela bem perto de você. Escute o que eu tenho pra dizer, não se sinta louca por isso. Ninguém consegue enxergar o que você sente. Isso é seu. Exclusivamente seu. E mesmo que não acreditem, essa é a única verdade que faz diferença no final.
Nunca importa apenas quem errou. Sofre mais, quem ama. Agora escuta e acredita: Quem ama também erra. Não se culpe pra sempre por aquilo. Antes de exigir o perdão, perdoe-se. Orgulhe-se pela coragem inoportuna. Poucas pessoas assumem. Faça o que tiver que fazer, sinta o que tiver que sentir. Feche as portas, se tranque em um quarto escuro e pense que a vida é um saco, mas nunca, nunca queira fechar os olhos antes da hora.
Estou bem aqui, vendo o que você vê, sentindo o que você sente.
Na sua alma. Nos seus olhos. Eu sou você.

Carta pra depois




Por favor, leia com atenção e não se esqueça das vírgulas – você sempre faz isso.
Muito em breve iremos cruzar uma esquina diferente. Isso vai mudar tudo. Mas, espero do fundo do meu coração – assim mesmo, com a inocência e sinceridade de criança – que nos encontremos um dia por aí. Sem muitas pretensões ou obrigações. Sem um futuro traçado ou um passado que nos prenda a alguém além de nós mesmos.
Guarde o que temos hoje em algum lugar quase inalcançável. Mesmo que seja só como bagagem de vida ou história pra contar para os filhos. Esqueça o que eu te disse sobre não errar. Faça isso várias vezes, o quanto precisar. Me enganei quando acreditei que poderia te mostrar o mundo com os meus próprios olhos. Use os seus – que aliás, vão me fazer falta nos próximos anos.
Volte a ser aquele garoto ingênuo que conheci há alguns anos, mas só às vezes. Te garanto: Assim como eu, algumas pessoas merecem conhecer esse lado seu. Tente também sorrir mais e ligar menos para o que vão pensar. Má notícia: Sempre vão dizer alguma coisa. Entre tais verdades e mentiras, acredite em quem realmente ama você. Poucos, mas quase sempre o suficiente.
Nunca enxergue tudo que vivemos como perda de tempo. Juntos, nós somamos e dividimos absolutamente tudo. Deixamos passar algumas coisas, talvez, mas essas se tornam insignificantes e vazias perto do que alimentamos e cultivamos durante esses quase três anos.
Algumas coisas não acabam quando terminam.
A paixão deve ir, mas algo ainda fica por aqui.
Eu amo você.

O dia que entendi que o amor é mais do que três palavras




Hoje foi um dia como outro qualquer. Assisti minhas séries, baguncei o meu quarto e vesti o meu jeans predileto.  Esse poderia ser só mais um de outros milhões que ainda virão, mas por um motivo que não vem ao caso agora, entendi talvez a coisa mais importante de toda a minha vida.
Tudo aparentemente está como sempre, mas será que isso é tão verdade pra você quanto é pra mim? Por odiar tanto essa incerteza, questionei mais uma vez meus sentimentos. O que anda acontecendo com a gente? Por que tanto silêncio? Acabou? Se acabou, realmente existiu algum dia?
Eu só quero minhas antigas certezas de volta…
Sempre acreditei que o amor é bem mais do que três palavras bonitas que fazem tudo ficar bem ou parecer certo no fim do dia.  Tem a ver com olhar para o outro, e enxergar um lugar desconhecido dentro de nós. Perceber então que entre um órgão e outro, existe algo que não podemos explicar. Nem os cientistas, nem os religiosos, e nem nós, escritores.
Amor não é sinônimo de posse. A presença embora importante, sozinha, não traz felicidade. Ninguém vive preso a ninguém pra sempre. Precisamos mais do que "qualquer coisa" pra dormir com a certeza de que valeu a pena tanto esforço e sacrifício.
Sabe de uma coisa? Nós nunca vamos entender o amor, justamente porque não podemos controlá-lo. Seja dentro, ou fora de nós. Cada um vai crescer, e aprender sozinho, como sobreviver a ele. Alguns vão se casar como nos contos fada e ver algum dia, os filhos se formando na faculdade, outros vão passar a vida sentados em um bar, revivendo momentos que nem existiram de verdade.
Ao contrário do que dizem por aí, o amor não tem um final certo e feliz.  Hoje você vai sorrir e escrever uma carta de amor, mas amanhã quem sabe, ele pode te fazer chorar mais do que qualquer outro dia. Vai saber.

Carta de nós mesmos




Tinha sido uma semana difícil. Eu, não lembro exatamente quando, mas há algum tempo atrás criei o que eu chamei de " tratado da perfeição " , que se resumia a um punhado de regras que eu deveria seguir pra ter a vida que eu considerava suficiente pra mim. E esse tratado implicava em um monte de coisas, que para muitas pessoas possa ser básica, mas que era um esforço pra mim. Coisas como dormir e acordar no mesmo horário, manter as gavetas organizadas (ou pelo menos as roupas não espalhadas), malhar todos os dias e comer a quantia certo de porções de proteínas ou carboidratos que uma boa alimentação deveria ter.
Em um segundo nível, enquanto fui ficando mais velha, comecei a me cobrar de outras coisas. Manter meu trabalho perfeitamente impecável, prevendo problemas e estando a frente de todas as coisas, dinheiro sobrando no banco, controles financeiros, como evitar o consumismo, um bom relacionamento familiar e manutenção de boas amizades.
A parte espiritual e controle emocional também me cabiam na lista do meu controle. Estar sempre conectada com o cosmos e com Deus, manter um coração limpo e leve e uma alma sonhadora e otimista. Equilíbrio, equilíbrio de humor seria fundamental, porque era esse último que me ajudava a reger todas as coisas.
Por último, eu criei essa coisa de postura social para relacionamentos e o que chamo de "imagem de altivez". Eu pretendia me tornar uma mulher calma, que tem aquela aura de que sabe o que está fazendo, que detêm uma atmosfera que fazem todos ficar perto. O retrato da paz, mas tudo somado com mistério pela pouca informação ou poucas palavras que eu deveria ter.
Ou seja, o que eu previ pra mim era ser um ser extremamente agradável, equilibrado, eficiente e praticamente, como venho a concluir agora, robótico.
E o não cumprimento destas coisas me transformavam em um ser culpado, prestes a chicotear-se. Como seria possível eu não cumprir todos estes itens básicos que parece ser o cal de que foi construído o mundo? Não é natural alguém acordar e dormir na mesma hora? Ou consumir a mesma quantia alimentar, mesmo que variada, sem insensatez? E o humor? Jamais poderia oscilar ou ofender alguém, afinal, estando ancorada no meu tecido cósmico, eu relevaria e analisaria instantaneamente tudo que alguém falasse e poderia reagir da forma mais correta possível.
E, aparentemente, obcecada por essas coisas datadas como "básicas", eu fui esquecendo o que realmente era latente em mim. Ocupada em formar uma imagem de condessa doce perante à sociedade, cresci em meu peito amarras que, ironicamente, me deixavam cada vez menos segura para ser o que eu era.
Mas quem eu era? Eu era a voz da espontaneidade. Eu era artista. Eu era música. E na minha extremidade é que eu fazia notas ordenadas e doces, que apaziguariam o coração e a atmosfera de qualquer um que pudesse escutar (e isto sem a minha presença, onde quer que fosse).
E no meu horário "chinês" de passar o escuro em claro é que eu reluzia nas minhas frases doces e enchia o peito de inspiração para falar, escrever, compor, e cutucar a mais profunda das minhas entranhas.
O meu natural era uma bagunça oficialmente organizada, ousada, e incrível. E eu passando esse tempo todo ocupada em ser um ser socialmente aceitável, perfeito pela unha bem feita e a sobrancelha delineada. Pela voz em tom constante sem agudo que fosse. (Bastante difícil vindo de um soprano).
Hoje, cheguei em casa, abri o armário e peguei um copo de vinho. E notei que eu deveria me libertar desta construção estável que criei pra mim mesma, afinal, tudo bem deixar uma meia espalhada vez ou outra, ou, alguns dias com a casa bagunçada, desde que eu pusesse ordem no que me sufoca se eu não organizar: os meus sonhos, os meus ideias, a minha promessa de vida que nada tem a ver com a imagem que eu passe numa roda de amigos ou numa profile de rede social, nada tem a ver com o meu número de sapatos ou a forma como estão disposta as cores no meu guarda-roupa, nada tem a ver com não comer carne ou correr todos os dias na esteira.
Eu queria aparecer pro mundo no avesso, e é nesse avesso que eu tinha que por ordem quando pusesse para fora: em letra, que pudesse inspirar, em melodia, que pudesse tocar e em canção, que independente de que forma estiver a caixa de e-mails ou de bijouterias… tudo isso não tem importância, quando eu ouvir a minha voz saindo do peito de forma mais natural do que qualquer ordem que eu quisesse ter posto.

E se não existisse internet?

E se não existisse internet?


Em algumas semanas atras, a web ficou cheia de maçãs mordidas e corações partidos. Um dos maiores gênios da informática perdeu a luta contra o câncer e deu adeus à vida, e todo mundo deu seu jeito para homenageá-lo. Steve Jobs deixou um legado gigante e muitos fãs ao redor do planeta. Mas nem só quem é fascinado por informática tem o que agradecer e homenagear. Num mundo globalizado onde vivemos, é quase impossível não ter contato com algo relacionado à informática, salvo em algumas culturas. Mas se você está lendo isso, com certeza não faz parte da exceção. Assim como Jobs, outros tantos pensaram e fizeram coisas incríveis que permitem hoje que desfrutemos dos nossos amados computadores.
É nessas horas que a gente para pra pensar: e se não existisse computador ou internet? É claro que daríamos um jeito de nos comunicar, assim como sempre foi antes dele existir, mas será que compartilharíamos tantas coisas com o mundo inteiro, assim como fazemos pela internet? Se não fosse por ela, você acha que saberia como é a vida de uma adolescente do Japão? Ou teria a chance de conversar com alguém que mora na Austrália? Ou ainda conhecer uma banda independente da Noruega? Poderia até acontecer, mas que seria difícil a gente tem certeza. Outra certeza é de que os milhares de artistas incrivelmente talentosos que se revelaram pela internet possivelmente viveriam com a frustração de ninguém ter ao menos visto seu trabalho. Cantores, músicos, escritores, dançarinos, humoristas, muitos são os que devem uma vida à internet. E nós, simples usuários da rede, e dessa coisinha chamada computador, devemos ainda mais. Hoje em dia, quem tem acesso à internet tem acesso a informações sobre tudo, e qualquer coisa. Antigamente, tirava nota boa quem pesquisava da Barsa, uma coletânea gigantesca – e pesada – sobre muitas coisas do mundo. Quem não tinha dinheiro pra comprar, tinha que pedir emprestado, ou passar horas na biblioteca procurando. Hoje, ela foi abolida por uma coisinha chamada Wikipédia, informações sobre um mundo inteiro e o melhor: cabem dentro da tela do seu computador. Depois disso, alguém ainda tem dúvidas da importância dessas invenções na nossa vida?
É comum vermos nossos pais, ou avós, se encantando com uma simples chamada com vídeo, ou uma apresentação de PowerPoint, e não podemos culpá-los por isso. Alguns anos atrás, havia quem duvidasse de que em tão pouco tempo, a gente poderia estar conectado com o mundo inteiro tão facilmente. Poder participar dessa geração é uma grande honra para nós, não acham? Steve Jobs foi uma importante página na história da tecnologia, e cada um de nós, de certa forma, também faz parte dela.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

5 músicas que levantam meu astral :] '

Tem dias que acordamos com uma tristeza , outras vezes que estamos super felizes , ou as vezes bate aquela saudade de alguma pessoa ou daquele momento com amigos ou com a pessoa amada , nada como uma música que relembre momentos , pessoas , sentimentos , etc. , e essas são minhas músicas , que relembro tudo isso! rs '


1 - Nothin' Onu  - (feat. Bruno Ma Yors) B.o.B

Essa música é muito fofa , e fala sobre um garoto apaixonado , que fala coisas lindas para sua amada , dizendo que as outras não tem nada dela . Me relembra coisas boas =D . Cause they got nothing on you , nothinng on you 


2 - Two Is Better Than One - (Feat. Taylor Swift) Boys Like Girls

Dois é melhor que um , rs ' , esta é a tradução do nome da música , em todos os sentidos tanto amor ou amizade, sabe? È uma linda música pra um casal de namorados , ela é leve com uma borboleta, dar a sensação de está voando , viajando em um mundo de fantasias ,sonhos , tão linda , é bom pra quem acredita em contos de fadas e estrelas candentes igual a eu , rs ' .
 And maybe two is better than one there's so much time to figure out the rest of my life ♪

Gente eu amo essa música , mas a tradução dela não é tão legal , rs , mas o ritmo dela é muito bom pra dançar em cima da cama , liga o som altão e dança pular , curtir uma tarde na piscina ouvindo ela , como um sorrisaão no  rosto , seja com quem for *--* '


You're all I need, the reason why I smile ♪        '

4 - Last Friday Night ( T.G.I.F.) -  Katy Perry

 A essa música é muito boaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa , pra curtir com as amigas , principalmente dia de sexta né ? 



T.G.I.F.
T.G.I.F.
T.G.I.F.
T.G.I.F.
T.G.I.F.
T.G.I.F. ♪ haaauaha '

5 - Final Feliz - Restart

Bom e pra finalizar esta listinha , não podia faltar os meu fofuxos , rs ' , essa musica me lembra uma especial, muito especial  :] , esta música se define em três palavras amor, amor , amor *--* '


E é com você que eu vou ficar
E eu só queria a chance de falar
Eu te amo e pra sempre com você eu quero estar ♪